Enquanto seres humanos, sempre estaremos buscando por algo e passando por algumas frustrações, em certo nível. Ou seja, criamos expectativas para situações mais simples e cotidianas como uma data importante, ou até mesmo a resposta de alguém para alguma pergunta ou convite que tenha feito, por exemplo. Também as criamos em situações mais complexas, tal como na admissão de um novo trabalho ou numa mudança de moradia que geralmente, levam bastante tempo para se concretizarem.
Contudo, considerando a maior parte dos acontecimentos em nossas vidas, temos que lidar com a frustração de que temos pouquíssimo ou nenhum controle sob eles. Afinal, sabemos que a depender dos nossos objetivos, existe a possibilidade destes dependerem de outras pessoas ou instituições para serem realizados.
Da mesma forma, também nos cabe refletir sobre a intensidade de certas expectativas. Para que assim possamos compreender o porque de algo ser tão importante ao ponto de nos causar tamanha ansiedade para consegui-lo. Ou até mesmo, o que imaginamos que vá mudar (dentro ou fora da gente), assim que conseguirmos o que queremos. Em outras palavras, por que a pressa?
Portanto, devemos considerar nossa capacidade de enfrentamento diante de determinadas frustrações. Ou seja, mesmo que estas nos decepcionem e nos faça sofrer em certo nível, que ainda assim possamos tentar “dar a volta por cima” e continuarmos em busca do que desejamos.
“A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz”
Sigmund Freud